segunda-feira, 28 de março de 2011


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Ao menos 19 aviões americanos, entre eles três bombardeiros furtivos B2
("Stealth bomber"), atacaram alvos na Líbia neste domingo pelo amanhecer, declarou à France Presse Kenneth Fidler, um porta-voz do Comando África dos Estados Unidos (Africom) em Stuttgart, Alemanha.
As operações aéreas francesas também continuavam, segundo uma fonte militar.
Dezenas de veículos militares do líder líbio, entre eles tanques, foram destruídos neste domingo por bombardeios aéreos no oeste de Benghazi, reduto dos insurgentes, segundo jornalistas da France Presse e rebeldes.
O ministro britânico das Finanças, George Osbone, afirmou que "foram tomadas todas as precauções" para evitar vítimas civis durante os bombardeios.
O secretário-geral da Liga Árabe, o egípcio Amr Mussa, criticou os bombardeios da coalizão internacional contra a Líbia, considerando que se afastam do "objetivo de impor uma zona de exclusão aérea".
A resolução da ONU exige fim dos ataques contra civis, impõe uma zona de exclusão aérea na Líbia, e permite ataques para que as tropas pró-Kadhafi cessem sua repressão, que deixou centenas de mortos e levou em torno de 300 mil pessoas a fugir do país desde 15 de fevereiro.
Kadhafi
Na segunda mensagem de áudio desde o início do ataque, Kadhafi voltou a falar que não vai se entregar.
"Nós somos os vitoriosos, vocês, os vencidos. Jamais abandonaremos o c
ampo de batalha, pois defendemos nossa terra e nossa dignidade", assegurou Kadhafi.

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